Acredite se quiser, mas o Pantanal da Nhecolândia, no MS, tem esse nome porque um antigo fazendeiro do lugar se chamava Nheco. É banhado pelas águas cor de Coca-Cola do Rio Negro e seus afluentes e guarda recantos de rara beleza. Nossa visita ocorreu em dezembro de 2014, portanto, no início do período da cheia, o suficiente para não conseguirmos chegar de carro à Fazenda Barra Mansa, nosso destino. A estrada fica coberta pela inundação da região e só se acessa o lugar de avião, a partir de Campo Grande, uma hora e meia, e de Aquidauana, apenas meia hora. Nosso piloto, o Pita, tratou de me deixar bem calma no trajeto devido à sua experiência no comando da aeronave, de seis lugares. O sobrevoo é uma aventura, os pastos vistos de cima, são fantásticos, e dá pra ver os lagos que se formam com a cheia dos rios. Na chegada fomos super bem recebidos pela equipe do hotel, inclusive pelo Antonio, filho do Daniel Rondon e da Pollyana, um doce de menino, de uma esperteza e inteligência sem igual. No carro que nos aguardava na pista de pouso ele já foi nos antecipando o passeio e nos contando histórias. Adorei o Antonio, de cara. A Fazenda Barra Mansa é uma da primeiras do Pantanal, pertencia a avó do Daniel. O pai dele, Guilherme Rondon, é um músico conhecido na região, voz suave, combina com a paz do lugar. Se quiser esquecer da vida agitada, esse é o lugar. Nos passeios pelo rio, além dos jacarés, lontras, tuiuiús e muitos pássaros, as onças, também podem ser avistadas nas margens. Nós, infelizmente não vimos, mas um grupo de espanhóis que estava no hotel, conseguiu. O bacana da Fazenda Barra Mansa é que os passeios são personalizados, para agradar a todos os gostos, não precisamos sair em bando para um único destino. O atendimento,
segunda-feira, 2 de março de 2015
Pantanal Nhecolândia, o lado Sul.
Acredite se quiser, mas o Pantanal da Nhecolândia, no MS, tem esse nome porque um antigo fazendeiro do lugar se chamava Nheco. É banhado pelas águas cor de Coca-Cola do Rio Negro e seus afluentes e guarda recantos de rara beleza. Nossa visita ocorreu em dezembro de 2014, portanto, no início do período da cheia, o suficiente para não conseguirmos chegar de carro à Fazenda Barra Mansa, nosso destino. A estrada fica coberta pela inundação da região e só se acessa o lugar de avião, a partir de Campo Grande, uma hora e meia, e de Aquidauana, apenas meia hora. Nosso piloto, o Pita, tratou de me deixar bem calma no trajeto devido à sua experiência no comando da aeronave, de seis lugares. O sobrevoo é uma aventura, os pastos vistos de cima, são fantásticos, e dá pra ver os lagos que se formam com a cheia dos rios. Na chegada fomos super bem recebidos pela equipe do hotel, inclusive pelo Antonio, filho do Daniel Rondon e da Pollyana, um doce de menino, de uma esperteza e inteligência sem igual. No carro que nos aguardava na pista de pouso ele já foi nos antecipando o passeio e nos contando histórias. Adorei o Antonio, de cara. A Fazenda Barra Mansa é uma da primeiras do Pantanal, pertencia a avó do Daniel. O pai dele, Guilherme Rondon, é um músico conhecido na região, voz suave, combina com a paz do lugar. Se quiser esquecer da vida agitada, esse é o lugar. Nos passeios pelo rio, além dos jacarés, lontras, tuiuiús e muitos pássaros, as onças, também podem ser avistadas nas margens. Nós, infelizmente não vimos, mas um grupo de espanhóis que estava no hotel, conseguiu. O bacana da Fazenda Barra Mansa é que os passeios são personalizados, para agradar a todos os gostos, não precisamos sair em bando para um único destino. O atendimento,